Finanças Pessoais – Cultura de Poupança

Cultura de Poupança

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A formação de um patrimônio financeiro requer o esforço de poupar, o que eventualmente pode passar pela decisão de adiar uma ação de consumo da renda excedente. Isto pode criar um conflito pessoal entre desfrutar do consumo imediato ou seu adiamento em benefício da poupança.

A figura a seguir resume as principais fontes de renda de uma pessoa ou família e sua possível destinação, deixando evidente este dilema.

A Gotham propõe o conceito de cultura de poupança, baseado em três fundamentos:

(I) a revisão dos gastos cotidianos

(II) a racionalização dos hábitos de consumo

(III) a vinculação do patrimônio financeiro, formado pela decisão de poupar, com os objetivos de vida

O conceito de cultura de poupança procura incorporar naturalmente as decisões financeiras diárias à importância do ato de poupar visando o atingimento dos objetivos de vida e da independência financeira, tornando-o pessoalmente menos oneroso.

O processo de revisão dos hábitos de poupança proposto pela Gotham objetiva proporcionar a seus clientes a compreensão de questões comuns ao tema, tais como:

Existe uma fração ideal de renda a ser destinada a poupança?

O aumento da capacidade de poupança passa necessariamente pela restrição do potencial de consumo e redução da qualidade de vida?

Qual eficácia em se cortar gastos de forma indiscriminada para aumento da capacidade de poupança?

Destinar ao consumo imediato parte de uma renda eventual compromete a realização de meus objetivos de vida e a conquista de minha independência financeira?

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